A Câmara Municipal de Sintra informa que as condições meteorológicas sentidas nos últimos dias obrigam, por razões de segurança, a manter encerradas as cancelas existentes no perímetro florestal sul da Serra de Sintra, durante os dias 22 e 23 de março.

As cancelas permanecerão encerradas enquanto se mantiver a situação de risco causa e em pontos estratégicos serão colocadas equipas para evitar a circulação de visitantes no perímetro. 

Zonas de acesso interdito por cancelas: Cruzamento da Azóia; Caminho da Urca / Pedras Irmãs; Cruzamento dos Capuchos - acesso ao Monge; Cruzamento dos Capuchos - acesso ao cruzamento da Portela; Cruzamento da Portela - acesso ao cruzamento dos Capuchos; Cruzamento da Portela - acesso à Azóia.

Durante este período continuam a poder circular: veículos de socorro, de emergência e das entidades integrantes do Sistema Municipal de Proteção Civil, residentes e pessoas que aí exerçam atividade profissional ou que prestem assistência a pessoas vulneráveis.

A Câmara Municipal de Sintra recomenda a adoção de comportamentos adequados:

• Evite circular e/ou permanecer em locais junto da costa e em zonas ribeirinhas. Adicionalmente, não é aconselhado estacionar junto a estas áreas;
• Cuidado com áreas arborizadas: existe forte possibilidade de queda de ramos e árvores, devido ao vento forte que se fará sentir;
• Adote uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial atenção à possível formação de lençóis de água nas vias;
• Não atravesse zonas inundadas, para evitar a possibilidade de arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
• Esteja atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança. 

A Câmara de Sintra informa que as condições meteorológicas sentidas nos últimos dias obrigam, por razões de segurança, a manter encerradas as cancelas existentes no perímetro florestal sul da Serra de Sintra e encerrados monumentos e parques existentes em perímetro florestal.

Monumentos encerrados durante todo o dia 21 de março de 2025

As condições atmosféricas que se verificam esta sexta-feira, dia 21 de março, obrigam, por razões de segurança, ao encerramento do Parque e Palácio Nacional da Pena, Chalet da Condessa d’Edla, Castelo dos Mouros, Parque e Palácio de Monserrate, Convento dos Capuchos, Parque da Liberdade e Quinta Nova da Assunção.

O Palácio Nacional de Queluz e o Palácio Nacional de Sintra permanecem abertos.
Saiba mais AQUI.

Perímetro Florestal da Serra de Sintra

As cancelas permanecerão encerradas enquanto se mantiver a situação de risco causa e em pontos estratégicos serão colocadas equipas para evitar a circulação de visitantes no perímetro. 

Zonas de acesso interdito por cancelas: Cruzamento da Azóia; Caminho da Urca / Pedras Irmãs; Cruzamento dos Capuchos - acesso ao Monge; Cruzamento dos Capuchos - acesso ao cruzamento da Portela; Cruzamento da Portela - acesso ao cruzamento dos Capuchos; Cruzamento da Portela - acesso à Azóia.

Durante este período continuam a poder circular: veículos de socorro, de emergência e das entidades integrantes do Sistema Municipal de Proteção Civil, residentes e pessoas que aí exerçam atividade profissional ou que prestem assistência a pessoas vulneráveis.

A Câmara Municipal de Sintra recomenda a adoção de comportamentos adequados:

• Evite circular e/ou permanecer em locais junto da costa e em zonas ribeirinhas. Adicionalmente, não é aconselhado estacionar junto a estas áreas;
• Cuidado com áreas arborizadas: existe forte possibilidade de queda de ramos e árvores, devido ao vento forte que se fará sentir;
• Adote uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial atenção à possível formação de lençóis de água nas vias;
• Não atravesse zonas inundadas, para evitar a possibilidade de arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
• Esteja atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança. 

A Câmara Municipal de Sintra informa que atendendo às condições meteorológicas que irão persistir hoje, dia 20 de março, obrigam por razões de segurança, a manter as cancelas existentes no perímetro florestal sul da Serra de Sintra e encerrados monumentos e parques existentes em perímetro florestal.

Monumentos encerrados durante todo o dia 20 de março de 2025

As condições atmosféricas que se verificam esta quinta-feira, dia 20 de março, obrigam, por razões de segurança, ao encerramento do Quinta da Regaleira, Parque e Palácio Nacional da Pena, Chalet da Condessa d’Edla, Castelo dos Mouros, Parque e Palácio de Monserrate, Convento dos Capuchos, Parque da Liberdade e Quinta Nova da Assunção.

O Palácio Nacional de Queluz e o Palácio Nacional de Sintra permanecem abertos.

Perímetro Florestal da Serra de Sintra

As cancelas permanecerão encerradas enquanto se mantiver a situação de risco causa e em pontos estratégicos serão colocadas equipas para evitar a circulação de visitantes no perímetro. 

Zonas de acesso interdito por cancelas: Cruzamento da Azóia; Caminho da Urca / Pedras Irmãs; Cruzamento dos Capuchos - acesso ao Monge; Cruzamento dos Capuchos - acesso ao cruzamento da Portela; Cruzamento da Portela - acesso ao cruzamento dos Capuchos; Cruzamento da Portela - acesso à Azóia.

Durante este período continuam a poder circular: veículos de socorro, de emergência e das entidades integrantes do Sistema Municipal de Proteção Civil, residentes e pessoas que aí exerçam atividade profissional ou que prestem assistência a pessoas vulneráveis.

A Câmara Municipal de Sintra recomenda a adoção de comportamentos adequados:

• Evite circular e/ou permanecer em locais junto da costa e em zonas ribeirinhas. Adicionalmente, não é aconselhado estacionar junto a estas áreas;
• Cuidado com áreas arborizadas: existe forte possibilidade de queda de ramos e árvores, devido ao vento forte que se fará sentir;
• Adote uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial atenção à possível formação de lençóis de água nas vias;
• Não atravesse zonas inundadas, para evitar a possibilidade de arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
• Esteja atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança. 

A Câmara Municipal de Sintra informa que atendendo às condições meteorológicas adversas, e o elevado risco de queda de árvores, foram ativadas, hoje, 19 de março, as cancelas existentes no perímetro florestal sul da Serra de Sintra e encerrados monumentos e parques existentes em perímetro florestal.

Monumentos encerrados durante todo o dia 19 de março de 2025

As condições atmosféricas que se verificam esta quarta-feira, dia 19 de março, obrigam, por razões de segurança, ao encerramento do Quinta da Regaleira, Parque e Palácio Nacional da Pena, Chalet da Condessa d’Edla, Castelo dos Mouros, Parque e Palácio de Monserrate, Convento dos Capuchos, Parque da Liberdade e Quinta Nova da Assunção.

O Palácio Nacional de Queluz e o Palácio Nacional de Sintra permanecem abertos.

Perímetro Florestal da Serra de Sintra

As cancelas permanecerão encerradas enquanto se mantiver a situação de risco causa e em pontos estratégicos serão colocadas equipas para evitar a circulação de visitantes no perímetro. 

Zonas de acesso interdito por cancelas: Cruzamento da Azóia; Caminho da Urca / Pedras Irmãs; Cruzamento dos Capuchos - acesso ao Monge; Cruzamento dos Capuchos - acesso ao cruzamento da Portela; Cruzamento da Portela - acesso ao cruzamento dos Capuchos; Cruzamento da Portela - acesso à Azóia.

Durante este período continuam a poder circular: veículos de socorro, de emergência e das entidades integrantes do Sistema Municipal de Proteção Civil, residentes e pessoas que aí exerçam atividade profissional ou que prestem assistência a pessoas vulneráveis.

A Câmara Municipal de Sintra recomenda a adoção de comportamentos adequados:

• Evite circular e/ou permanecer em locais junto da costa e em zonas ribeirinhas. Adicionalmente, não é aconselhado estacionar junto a estas áreas;
• Cuidado com áreas arborizadas: existe forte possibilidade de queda de ramos e árvores, devido ao vento forte que se fará sentir;
• Adote uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial atenção à possível formação de lençóis de água nas vias;
• Não atravesse zonas inundadas, para evitar a possibilidade de arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
• Esteja atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança. 

A Câmara Municipal de Sintra informa que é obrigatório proceder à limpeza dos terrenos numa faixa de 50 metros da sua habitação e de 100 metros dos aglomerados populacionais.

Para saber se o seu terreno se encontra junto a um aglomerado populacional definido no Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndio, deve remeter, via Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar., fotografia aérea ou mapa com a respetiva localização do terreno e a morada correspondente (rua, localidade e freguesia), ou obter a informação geográfica sobre o seu terreno AQUI.

Se o seu terreno se encontrar inserido na área protegida do Parque Natural Sintra-Cascais é necessário um parecer específico do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas - PNSC, através do formulário disponibilizado pela autarquia.   

Se o seu terreno se encontrar inserido na área protegida do Parque Natural Sintra-Cascais é necessário um parecer específico do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas - PNSC, através do formulário disponibilizado pela autarquia.  

Em situação de incumprimento, os proprietários dos terrenos poderão ver aplicadas as contraordenações previstas no Decreto-Lei nº 82/2021, de 13 outubro, puníveis com coimas graduadas entre 150 euros a 25 mil euros para pessoa singular e 500 euros a 125 mil euros para pessoa coletiva.

A Câmara Municipal de Sintra aprovou critérios específicos a aplicar às faixas de gestão de combustíveis de proteção no Parque Natural Sintra-Cascais, Paisagem Cultural de Sintra, parques e jardins históricos e áreas com elevado valor patrimonial ou paisagístico do município de Sintra, que pretendem preservar os valores naturais – habitats naturais, flora e fauna – relevantes para a conservação da natureza e da biodiversidade dando cumprimento aos objetivos de redução de risco de deflagração de incêndios.

Para esclarecimentos sobre a limpeza de terrenos florestais pode contactar a GNR -Guarda Nacional Republicana através da linha SOS Ambiente através do telefone 808 200 520, ou a PSP - Polícia de Segurança Pública Ambiente, através do telefone 214 308 910.

A Câmara Municipal de Sintra aprovou, em reunião de executivo, a cedência gratuita e em regime de utilização partilhada e não exclusiva da Casa da Mata da Azóia, freguesia de Colares, que servirá de sede da Rede de Arrojamentos de Lisboa e Vale do Tejo (RALVT).

O protocolo a celebrar entre o Município de Sintra e o ISPA - Instituto Universitário prevê a cedência gratuita da Casa da Mata da Azóia para servir como sede da RALVT, permitindo o desenvolvimento do seu trabalho em diversas áreas técnicas, científicas e educacionais.

Para o presidente da autarquia de Sintra, a “defesa do ambiente e dos oceanos é um a prioridade do executivo Neste sentido, é fundamental realizar a monitorização da ocorrência de arrojamentos de animais marinhos na nossa costa e prestar apoio em situações que comprometam o bem-estar destes animais”.

Os arrojamentos de mamíferos e répteis marinhos têm sido um fenómeno cada vez mais recorrente na costa sintrense. Desde 2022, o Município de Sintra tem colaborado com a RALVT, mobilizando diversos atores envolvidos na conservação marinha, que inclui a remoção de arrojamentos do areal, bem como a disponibilização de um espaço para a coleta de biometrias, amostras biológicas e, sempre que possível, a realização de necropsias.

Esta recolha de informação é de extrema importância, pois quanto mais extensa e aprofundada for, maior será o conhecimento sobre o estado das populações selvagens que habitam a costa de Sintra, bem como sobre as ameaças que enfrentam.

A RALVT desenvolve ainda uma componente de educação e sensibilização ambiental, direcionada a diferentes públicos, através de formações e palestras que visam a conservação e o manejo de mamíferos e répteis marinhos, bem como ações de limpeza das praias.

A RALVT faz parte da Rede Nacional de Arrojamentos, que é gerida pelo Instituto da Conservação da Natureza e Florestas. Esta rede, dedicada à área de Lisboa e Vale do Tejo, é um projeto científico desenvolvido pelo MARE-ISPA e recebe financiamento do Fundo Ambiental.

A Unidade Local de Saúde (ULS) Amadora/Sintra adere ao projeto "Ligue Antes, Salve Vidas", que visa reduzir o acesso inadequado aos Serviços de Urgência.

Este projeto, que arranca esta terça-feira, promove o contacto prévio com a Linha SNS24 (808 24 24 24), garantindo que os utentes sejam orientados para o local adequado de forma eficaz e segura, otimizando o acesso ao atendimento médico, de acordo com os critérios de gravidade.

Se o utente se apresentar na admissão do Serviço de Urgência sem o contacto prévio com a linha SNS24 (808 24 24 24), será convidado a fazê-lo antes de ser admitido, numa alteração do paradigma de atendimento que pretende otimizar a orientação e encaminhamento adequado dos utentes.

Após a orientação feita pelo SNS24, os casos pouco urgentes, mas que necessitem de atendimento presencial, serão encaminhados para os Cuidados de Saúde Primários, para uma consulta marcada para o mesmo dia ou para o dia seguinte, ou direcionados para o Serviço de Urgência Básica, garantindo que todos recebam o cuidado necessário de forma rápida e eficaz.

Nos casos de menor gravidade, os utentes podem aguardar, no conforto da sua casa, até à hora da consulta agendada pela Linha SNS 24, evitando, desta forma, deslocações desnecessárias aos Serviços de Saúde.

Este sistema de orientação permite ainda que os Serviços de Urgência fiquem mais disponíveis para as verdadeiras urgências, contribuindo assim para a melhoria no atendimento e para a redução dos tempos de espera.

"Ligue Antes, Salve Vidas" é uma iniciativa da Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde, com o apoio dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS).

A Câmara Municipal de Sintra aprovou, em reunião do executivo, um apoio financeiro superior a 2 milhões de euros para as nove Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários do município, para o ano de 2025. A medida reforça o compromisso contínuo da autarquia com a segurança e bem-estar dos cidadãos.

O montante aprovado, 2 milhões e 263 mil euros, inclui o apoio aos Grupos de Intervenção Permanente (GIPE) e a celebração de protocolos com as nove corporações de bombeiros voluntários do concelho de Sintra. Este investimento visa promover e salvaguardar os interesses das populações, garantindo uma resposta rápida e eficaz em situações de emergência.

Para Basílio Horta, presidente da autarquia de Sintra, este investimento é "de extrema importância, considerando a relevância dos serviços prestados pelos bombeiros no território e além fronteiras do concelho de Sintra". O presidente destacou ainda "o respeito deste executivo pelo trabalho destes profissionais", afirmando que "temos com os nossos bombeiros uma relação não só de palavras, mas também de atos. Esta parceria sólida reflete a dedicação contínua da autarquia em melhorar os recursos disponíveis para os serviços de emergência".

A celebração destes protocolos permitirá às nove associações de bombeiros cobrir despesas essenciais, tais como a ampliação e manutenção de instalações e infraestruturas. Além disso, os fundos serão destinados à gestão corrente, logística e administrativa das corporações, bem como à reparação de veículos de prevenção, socorro, combate a incêndios e salvamentos, e outros equipamentos operacionais e de proteção individual.

Parte do investimento será também direcionada para ações de informação e formação, garantindo que os bombeiros do concelho estejam sempre preparados para enfrentar os desafios que possam surgir. A capacitação contínua dos profissionais é crucial para assegurar uma resposta de alta qualidade e eficácia em situações de emergência.

Este apoio financeiro da Câmara Municipal de Sintra às nove corporações do concelho é um passo significativo na construção de uma comunidade mais segura e resiliente. A colaboração estreita entre a autarquia e os bombeiros voluntários fortalece a capacidade de resposta a emergências e promove uma rede de apoio robusta para todos os cidadãos.

A Comissão Municipal de Gestão Integrada de Fogos Rurais de Sintra aprovou o Programa Municipal de Execução, que visa adaptar para o nível municipal o Programa Sub-Regional da Área Metropolitana de Lisboa (AML), depois deste ter tido parecer favorável Comissão Sub-Regional de Gestão Integrada de Fogos Rurais da AML.

Os programas municipais de execução de gestão integrada de fogos rurais adaptam, à escala municipal, o programa sub-regional que lhes dá origem, identificando, de entre os projetos nele inscritos, aqueles que devem ser prioritariamente implementados.

O Programa Municipal de Execução de Gestão Integrada de Fogos Rurais de Sintra propõe ações a executar, com previsão e planeamento das intervenções de diferentes entidades. Este programa inclui 18 projetos para valorização de Espaços Rurais, cuidar de Espaços Rurais, modificação de comportamentos e gestão eficiente do risco, e conta com um orçamento total de 29 milhões de euros para o ano de 2025.

Basílio Horta, presidente da Câmara Municipal de Sintra, referiu que “Sintra é um território vasto e de características únicas e em matéria de combate a incêndios merece a nossa especial atenção", reforçando ainda que “estamos a fazer tudo aquilo que está ao nosso alcance para proteger o concelho dos incêndios rurais e salvaguardar o património histórico e natural que ali encontramos”.

A estratégia municipal de gestão integrada de fogos rurais no concelho de Sintra tem como objetivo a promoção da gestão de combustível, a redução do número de ignições, a alteração de comportamentos de risco no uso do fogo pela população e a melhoria da capacidade de resposta dos agentes de proteção civil a ocorrências de incendio rural, no concelho de Sintra. Além disso, também se pretende a compostagem de resíduos florestais e a valorização de ecossistemas.

A prioridade atribuída aos projetos define claramente as condicionantes, regras gerais e, num sistema de execução, os locais, calendários de execução e recursos necessários, com previsão e planeamento das intervenções das diferentes entidades em todas as fases da cadeia de processos do SGIFR (Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais) para inclusão no Programa Municipal de Execução.