O Governo prolongou a situação de contingência em Portugal até ao próximo domingo, dia 17 de julho, pela continuidade das condições meteorológicas e consequente risco de incêndio rural para os próximos dias.
Neste sentido, o perímetro florestal da Serra de Sintra permanecerá encerrado até ao final do dia de domingo, bem como os monumentos localizados em zonas florestais em consequência da decisão decretada esta quinta-feira.
No perímetro florestal da Serra de Sintra vigora, até às 23h59 de dia 17 de julho, a proibição do acesso, circulação e permanência no interior dos espaços florestais (pessoas e veículos), bem como nos caminhos florestais, caminhos rurais e outras vias que os atravessem. Excetuam-se desta proibição os veículos de moradores e de empresas aí sediadas, veículos de socorro, veículos de emergência e das entidades integrantes do Sistema Municipal de Proteção Civil.
Por se situarem nesta área interdita, o Parque e Palácio Nacional da Pena, o Castelo dos Mouros, Santuário da Peninha, Convento dos Capuchos, Chalet da Condessa D'Edla, Parque e Palácio de Monserrate, a Quinta da Regaleira, a Quinta da Ribafria e o Palácio Biester permanecerão encerrados enquanto vigorar a atual Situação de Contingência.
O Palácio Nacional da Vila de Sintra e o Palácio Nacional de Queluz permanecem abertos durante este período, sem alterações ao seu funcionamento habitual.
A Serra de Sintra integra uma região de proteção classificada sensível ao risco de incêndio florestal, caracterizada por um elevado número de visitantes. Torna-se assim fundamental acautelar a sua proteção, manutenção e conservação considerados objetivos do interesse público, de âmbito mundial, nacional e municipal.